
Falando a maior parte do tempo em espanhol, ele disse que preferia uma terceira alternativa às mencionadas (a reciclagem e a destruição dos livros), mas que não consegue imaginar nada melhor que a reciclagem. O cantor também tirou as últimas esperanças de quem gostaria que ele negociasse uma nova edição do livro - sem as partes que ele considera “invasivas”, cerca de 5% da obra, na avaliação do autor, Paulo César Araújo.
“Isso foi proposto durante a audiência de conciliação, mas eu não aceitei. Porque aí sim seria realmente censura. Porque teria de fazer algo do tipo ‘isso pode, isso não pode’”, ponderou o cantor.
“O que mais me molestou (no livro) foi a invasão de privacidade. O livro não saiu de circulação por uma ação policial, mas por um acordo entre as partes. Nada foi imposto. Eu estava dentro dos meus direitos.
Ele também disse considerar “natural” que os livros tenham se sobrevalorizado no mercado pirata. “Quando uma coisa se torna difícil, ou quase rara, a evolução é que se valorize.”
Roberto Carlos está em Miami para dois shows, na quinta e na sexta-feira, no Carnival Center, os primeiros shows em solo norte-americano após quase 10 anos. Os ingressos para os dois concertos, 2,4 mil por noite, esgotaram-se em 24 horas, segundo sua gravadora, a Sony-BMG. Nos shows, será gravado o primeiro DVD do artista totalmente em espanhol. Roberto foi anunciado em Miami como “um dos artistas da gravadora Sony-BMG que mais venderam discos no mundo todo”. Os únicos que rivalizam com ele são Elvis Presley, Barbra Streisand e Céline Dion.
Fonte: Portal Clube do Rei
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