O ator conversou com o Rei em um show no Rio de Janeiro
Em entrevista ao jornal Extra, Marcelo Serrado conta que sentiu de fato a dimensão do sucesso de Crô, seu personagem afetado em Fina Estampa, recentemente, num show de Roberto Carlos, no Rio.
"Havia 8 mil pessoas no Maracanãzinho gritando Crô! Crô!. No final, uma senhora chamou o Roberto de Rei do Nilo! E quando fui ao camarim, ele me disse que adora o personagem. É o máximo! Vivo um momento mágico", relembrou.
Contrastando com o gay da ficção, Marcelo interpreta a partir de sexta-feira (6), no Teatro Leblon, na Zona Sul do Rio, um machão na peça Não Existe Mulher Difícil. Ele conta que as pessoas levam um susto ao chegar ao teatro e ver que ali não está o Crô.
"Levam um susto porque faço um gay na tevê e no teatro sou um machão, um cara que foi traído e começa a se envolver com várias mulheres", destacou.
Em entrevista ao jornal Extra, Marcelo Serrado conta que sentiu de fato a dimensão do sucesso de Crô, seu personagem afetado em Fina Estampa, recentemente, num show de Roberto Carlos, no Rio.
"Havia 8 mil pessoas no Maracanãzinho gritando Crô! Crô!. No final, uma senhora chamou o Roberto de Rei do Nilo! E quando fui ao camarim, ele me disse que adora o personagem. É o máximo! Vivo um momento mágico", relembrou.
Contrastando com o gay da ficção, Marcelo interpreta a partir de sexta-feira (6), no Teatro Leblon, na Zona Sul do Rio, um machão na peça Não Existe Mulher Difícil. Ele conta que as pessoas levam um susto ao chegar ao teatro e ver que ali não está o Crô.
"Levam um susto porque faço um gay na tevê e no teatro sou um machão, um cara que foi traído e começa a se envolver com várias mulheres", destacou.
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