10 de agosto de 2008

2008 - Dia dos Pais







Esses seus cabelos brancos, bonitos
Esse olhar cansado, profundo
Me dizendo coisas num grito
Me ensinando tanto do mundo

E esses passos lentos de agora
Caminhando sempre comigo
Já correram tanto na vida
Meu querido, meu velho, meu amigo

Sua vida cheia de histórias
E essas rugas marcadas pelo tempo
Lembranças de antigas vitórias
Ou lágrimas choradas ao vento

Sua voz macia me acalma
E me diz muito mais do que eu digo
Me calando fundo na alma
Meu querido, meu velho, meu amigo

Seu passado vive presente
Nas experiências contidas
Nesse coração consciente
Da beleza das coisas da vida

Seu sorriso franco me anima
Seu conselho certo me ensina
Beijo suas mãos e lhe digo
Meu querido, meu velho, meu amigo

Eu
Já lhe falei de tudo
Mas tudo isso é pouco
Diante do que sinto

Olhando seus cabelos tão bonitos
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo...

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Esos tus cabellos blancos bonitos

Ese hablar cansado profundo
Que me lee todo lo escrito
Y me enseña tanto del mundo

Esos pasos lentos de ahora
Caminando siempre conmigo
Ya corrieron tanto en la vida
Mi querido, mi viejo, mi amigo

Esa vida llena de historia
Y de arrugas marcadas por el tiempo
Recuerdos de antiguas victorias
Son lágrimas lloradas al viento

Tu voz dulce y serena me calma
Y me ofrece refugio y abrigo
Va calando dentro de mi alma
Mi querido, mi viejo, mi amigo

Tu pasado vive presente
En las experiencias sentidas
En tu corazón conciente
De las cosas bellas de la vida

Tu sonrisa franca me anima
Tu consejo sabio me guia
Abro el corazón y te digo
Mi querido, mi viejo, mi amigo

Yo te he dicho casi todo
Y casi todo es poco
Frente a lo que yo siento
Mirando tus cabellos tan bonitos
Abro el corazón y digo
Mi querido, mi viejo, mi amigo

Mirando tus cabellos tan bonitos
Abro el corazón y digo
Mi querido, mi viejo, mi amigo....

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